terça-feira, 22 de dezembro de 2009



Os anjos, não querem que os chamem assim.
Demônios inocentes, mas não feios
Suportar vida engana os mortais.
São superiores
Pureza para quem planeja cinematografar os desejos
São quase reais
Tristezas debatidas, alegrias também
Bobagens choradas
Muitas palavras para quem fala pouco
Muito mistério para alguém que mostra tudo
Pena do que não temos
Justificando as tolices
Quanta eloqüência! São palavras arrotadas,
calculadas, maléficas, não apenas vazias
Cigarros vão, as horas chegam
Agora se cala, abraça-se
Sorria! Escondemos todos algo
Revelação
Agir é humano demais.