Já são três da manhã e dorme o pequeno.
Com loucuras de atitudes e inóspitos sentimentos.
O móbile observa os falsos gestos e a fala bela que berra.
Ao som das cantigas obscuras permanece o anjinho.
Come cuca, come cuca, come puta, come cuca, come cuca.
Seis de manhã o frágil sobrevivente ousa as poucas palavras.
Códigos não válidos e sim aceitos.
O pedacinho de carne, com um olhar vazio e cheio de fome, a deseja
De forma maléfica, a devora.
Infeliz mãe, que o amamenta com lágrimas de reais.
Pequeno gritante com movimentos involuntários, em busca do alto, regula a dor pelo balançar das mãos da oca marionete.
Com soneca, a mamãe o nina, com verdes baforada, a cor que o acalma.
Come cuca, puta come, come puta, cuca come, come cuca.
Meio dia, aprendeu a sentar, inclina-se, prepara-se as feições e acorda as lágrimas.Inicia-se então o discurso repetido em tempos diferentes.
Este neném prefere os golinhos, para não se engasgar com gritos presos na garganta.
Golfa tudo o que não quer.
Nada declarou, o pobre petulante que engatinha escondido, a procura do berço no escuro chorado
chorado demais por não ter o de menos, que lhe falta.
um falo imenso.
ResponderExcluirqueria ele
ResponderExcluirde novo
eu te digo que queria ele
qerya els
queria que queria ele
um falo imenso
...
....
.....
uma mamada e uma chupada no cuzinho.